Tuesday, June 26, 2007

Degussa


Um breve olhar...



A Multinacional Degussa atuante no setor de especialidades químicas de alta rentabilidade, ocupa hoje uma posição de liderança de mercado nesse segmento. Tem sido sinônimo de capacidade de inovação, alta confiabilidade, excelência e conectividade inteligente. Produtos inovadores e soluções de sistemas têm feito com que a Degussa desempenhe um papel valioso e indispensável no sucesso de seus clientes, o que se resume na afirmação "creating essentials".
No ano fiscal de 2006, com cerca de 36.000 colaboradores no mundo todo, a empresa gerou vendas de 10,9 bilhões de euros e com lucros operacionais acima de 870 milhões de euros.


Sede Corporativa: Dusseldorf, Alemanha


Sua Fundação: 2001, da fusão entre Degussa-Hüls AG e a SKW Trostberg AG


"O futuro se constrói sobre o passado"


Essa convicção do filósofo alemão Odo Marquard, da Universidade de Giessen, é endossada pela nova Degussa, constituída no início de 2001 como resultado de uma fusão - afinal, algumas das raízes da empresa remontam à primeira metade do século 19.

Importantes empresas antecessoras, locais ricos em tradição, produtos testados e comprovados, bem como fundadores e pesquisadores brilhantes são testemunhas da longa e bem-sucedida história corporativa da Degussa.


Posição no Mercado: terceira maior empresa química da Alemanha, e ocupa posições de liderança em mais de 85% das operações no mercado mundial.

A História no Brasil


A história da Degussa no Brasil começa em 1953. Ao longo do tempo e com as transformações e mudanças ocorridas com o Grupo na Alemanha, a empresa cresceu, expandindo as suas áreas de atuação. Com uma equipe de cerca de 500 colaboradores, a Degussa Brasil Ltda. tem orgulho em contribuir ativamente para o sucesso do Grupo e, principalmente, para o sucesso de seus clientes. A partir do Brasil, sob a orientação da equipe local, a empresa também distribui os seus produtos aos demais países da América Latina.As unidades da empresa no Brasil são as seguintes:
Sede Administrativa: São Paulo
Fábricas: Americana (SP), Paulínia (SP) e Aracruz (ES).
Laboratório de Colorantes e Centro Técnico para Poliuretanos: Americana.
Centro de Distribuição: Guarulhos (SP).


Crescimento e confiança
De 2001 a 2004, foram inauguradas três fábricas: Catalisadores Químicos (2001), Water Chemicals (2002) e Negro de Fumo (2003), além do Centro Técnico de Poliuretano (2003) e o Laboratório de Colorantes (2004). Na fábrica de Peróxido de Hidrogênio houve um investimento no aumento da capacidade produtiva e no lançamento de um ramal ferroviário.


O Brasil é um mercado de grande importância para o Grupo da Degussa. Prova disso são os investimentos que a empresa continua fazendo no país, consolidando sua posição e buscando sempre novas oportunidades para seus produtos e serviços. O mais importante para a Degussa são os seus clientes e grande parte dos produtos da empresa é adaptada especialmente para as necessidades deles.
Sustentabilidade:
a inclusão no índice FTSE4Good demonstra o compromisso da Degussa com o desenvolvimento corporativo sustentável


Aqui em Paulínia - SP foi assim...
O Lançamento da Pedra Fundamental
Em 1999 A Degussa ainda Hüls chega a Paulínia e compra o terreno onde as Mangueiras Centenárias, que até hoje permanecem, foram encontradas ao lado das pedras do leito do rio, juntamente com uma antiga casa que já fora uma senzala e que sem a possibilidade de restauração emprestou a madeira e os tijolos para a sede da empresa... assim começou a ser delineado o sonho da planta que produz
O Negro de Fumo na Cidade feliz. Um show de cidade.




Que é a forma química do carbono praticamente puro, uma matéria-prima para diversos segmentos industriais. Proveniente de um óleo raro, subproduto do petróleo, apresenta-se na sua forma final como grânulos pretos sendo que a produção da Degussa destina-se basicamente aos seguintes segmentos:
90%: mercado da borracha (pneus, recauchutagem, artefatos, solados)
9%: tintas de impressão, tintas em geral e plásticos;
1%: fibras, papel, construção, setor elétrico.
No evento, estiveram presentes, além das autoridades locais e nacionais,
O Excelentíssimo Senhor ALCIDES TÁPIAS - Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Weber Porto, Presidente da Degussa Brasil e Ministro Alcides Tápias


Bandeiras dos 2 países, Brasil e Alemanha, do Estado de São Paulo, da Cidade de Paulínia e da Empresa Degussa então Hüls tremulavam ao vento auspicioso de prosperidade na clareira aberta no terreno escolhido a dedo pela proximidade à Replan, que produz o RARO, resíduo aromático de baixo teor de enxofre utilizado na produção do negro-de-fumo e cuja matéria-prima será enviada por meio de dutos, evitando-se, assim, a circulação de caminhão pelas estradas. A localização da fábrica também foi escolhida pela proximidade de grande parte dos clientes da empresa e de centros de excelência como a Universidade de Campinas (Unicamp).Uma enorme tenda foi montada para o desenrolar da Cerimônia de Lançamento da Pedra Fundamental com direito a um túnel que conduzia os convidados à recepção onde lindas recepcionistas usando vestidos coloridos pelas mesmas flores da decoração de primavera davam as boas vindas ao som do coral da Degussa e um trio de violino, flauta transversal e teclado. Tradução simultânea nos discursos, painéis com plantas e descritivo do futuro projeto bem como peças com a substância negro de fumo para que os convidados conhecessem o que seria produzido na fábrica, welcome drinks coloridíssimos... afinal era primavera e comidinhas, pequenos "deslizes" degustativos, tapetes persas...




Na urna em aço escovado, foram lacrados as plantas da futura empresa, jornais do dia, moedas e dinheiro corrente, fotografias e uma ata da cerimônia assinada pelas autoridades presentes e enterrada sob o olhar curioso de todos que foram testemunhas do momento em que o Presidente Mundial, Prefeito de Paulínia, e o Presidente da Degussa no Brasil, Weber Porto, todos calçados com luvas, tiveram a oportunidade de espargir sobre a mesma, ao ser colocada no espaço a ela reservada, com colheres de pedreiro e pás, o cimento previamente preparado pelos pedreiros trajados a carater, deixando alí para as futuras gerações, marcada a história da Degussa em Paulínia e logo após o descerramento da placa. Flores multicoloridas pelo terreno, no espaço da tenda bem como nas roupas das recepcionistas deixavam claro o fulgor de um novo tempo para a nossa cidade,


Culminando com um momento gastronômico regado a champagne no Alphaville de Campinas.

Regina Araujo, Promoter do evento e o
Presidente da Degussa, Weber Porto

Roteiro impecável!


A Inauguração
Em março de 2003, a Degussa inaugurou sua 18ª fábrica de Negro de Fumo no mundo, e a primeira no Brasil, ocupando uma área de 270 mil m² com capacidade de produção de 55 mil toneladas para 100 mil toneladas ao ano. Modelo para o Segmento, A fábrica de Negro de Fumo conta com a mais moderna tecnologia existente, tanto em termos de processos produtivos quanto de preservação ambiental, o que a torna uma referência para o setor. A sua produção atende basicamente às indústrias de pneus e artefatos técnicos de borracha, melhorando significativamente suas propriedades de reforço, durabilidade e resistência. A Degussa é a segunda produtora mundial de Negro de Fumo e é a única a oferecer os três principais agentes reforçantes para a fabricação do pneu verde "Green Tire": o Negro de Fumo, as Sílicas e os Silanos.

NEWS/ Press
No dia 14 de março, após investir US$ 60 milhões, a Degussa inaugurou a fábrica para 55 mil t/ano de negro-de-fumo em Paulínia-SP. Esta é a mais nova unidade produtora do material no mundo, a 18ª do grupo alemão, com outras cinco nos EUA; duas na Alemanha e na Coréia do Sul, e uma na África do Sul, França, Itália, Holanda, Suécia, China, Portugal e Polônia. Em âmbito mundial, o grupo é o segundo maior produtor, enquanto no mercado brasileiro a sua participação é ainda inexpressiva, ofuscada pela presença marcante da Cabot e da Columbian Chemicals, que disputam palmo a palmo os negócios regionais. “Queremos conquistar 15% desse mercado dentro de três a cinco anos”, afirmou o presidente da Degussa Brasil, Weber Porto.O consumo brasileiro de negro-de-fumo chega a 270 mil t/ano, com preço médio entre US$ 600 a US$ 700 por tonelada. O excedente fabricado em Paulínia será exportado, segundo o executivo. O portfólio inicial de produtos visa atender aos clientes do setor de pneus (todos os ASTMs) e artefatos de borracha, os consumidores de 90% do volume, que usam o produto como ligante e reforçante. “Quando já tivermos consumo garantido para grande parte da capacidade, poderemos pensar em fazer alguns itens mais sofisticados, como pigmentos para tintas de impressão, por exemplo”, afirmou o gerente da unidade, Eraldo Pereira. Isso pode ser conseguido com pequenas alterações no processo, com baixo investimento, gerando produtos de maior valor. Pigmentos especiais, para tintas automotivas, por exemplo, devem ainda ser importados.O mercado mundial de negro-de-fumo é estimado em 7 milhões de t/ano, com crescimento anual médio de 3% a 5%. A Europa e os EUA apresentam baixos índices de crescimento, sendo considerados maduros. Ao contrário, a Ásia e América do Sul são considerados promissores. A nova fábrica no Brasil é compatível com essa visão, alicerçada pela construção de novas fábricas de automóveis nos últimos anos.A unidade de Paulínia, segundo Porto, usou fornecedores de equipamentos e serviços nacionais, o mais possível, além de ter adotado a tecnologia mais moderna e ambientalmente segura do mundo. “A companhia exige o atendimento de normas internacionais rígidas de meio ambiente e segurança, mesmo que sejam mais restritivas que as do País em que esteja investindo”, comentou. A instalação da unidade sofreu um atraso, principalmente por ter seguido todo o trâmite da lei ambiental local, com audiências públicas e assinatura de compromissos com a comunidade. A matéria-prima, o resíduo aromático (Raro), foi contratada com a Petrobrás, sendo enviada diretamente da vizinha Refinaria de Paulínia (Replan).Carl Voigt, executivo mundial da área de negro-de-fumo da Degussa, explicou que as vendas do insumo não estão sendo prejudicadas pela adoção dos chamados pneus verdes. Trata-se de uma composição de aditivos que une negro-de-fumo, sílica e silanos, de modo a melhorar o desempenho dos pneus, reduzindo o atrito de deslocamento e, consequentemente, baixando o consumo de combustível, bem como as emissões de monóxido de carbono. Além disso, os pneus verdes (que são pretos também, o “verde” dá um apelo ecológico) apresentam menor índice de derrapamento em pistas molhadas, e também contribuem para reduzir os espaços de frenagem, características desejáveis sobretudo em países de inverno rigoroso.Atualmente, segundo Voigt, os carros de passeio dos EUA e Europa já adotam o pneu verde como padrão. Já os veículos de carga começaram a usar recentemente esses artigos, tendo exigido o desenvolvimento de tipos especiais de negro-de-fumo e composições diferentes de sílica e silanos. “Não há antagonismo entre negro-de-fumo e sílicas, mas complementariedade”, afirmou.Bons resultados – A Degussa Brasil obteve aumento de faturamento da ordem de 10% a 15% em 2002, principalmente com os resultados da área de tratamento de efluentes e de papel, na nova fábrica de Americana-SP. Os aminoácidos para rações animais foram mais demandados por causa da maior produção e exportação de frangos, importante segmento consumidor. Também a venda de peróxido de hidrogênio atingiu suas metas e contribuiu para o resultado. A entrada em operação da unidade de negro-de-fumo deverá influenciar positivamente o balanço de 2003, por representar uma diminuição significativa de importações, realizadas a título de pré-marketing.O resultado anima a empresa a continuar o plano de investir no País US$ 140 milhões no período de 2001 a 2004. A próxima etapa, orçada em US$ 50 milhões, consiste na produção local de polímeros superabsorventes (SAP), voltados para fraldas descartáveis e absorventes higiênicos, obtidos a partir do ácido acrílico. A unidade deverá fabricar 35 mil t/ano de SAP, usando, provavelmente, ácido acrílico importado.

Marcelo fairbanks (Folha Online)


OFERTA MAIOR ALTERA O MERCADO DO NEGRO-DE-FUMOFÁBRICA NOVA VAI COLOCAR MAIS 50 MIL T/ANO DO PIGMENTO NO MERCADO BRASILEIRO, ACIRRANDO A DISPUTA ENTRE FORNECEDORES, PROMETE REDUZIR IMPORTAÇÕES E AMPLIAR VENDAS AO EXTERIORHamilton Almeida
A primeira fábrica de negro-de-fumo da Degussa na América do Sul, prevista para entrar em operação entre os meses de julho e setembro, promete sacudir o mercado brasileiro, que movimenta ao redor de 250 mil toneladas/ano. Com um investimento da ordem de US$ 60 milhões, o grupo alemão está construindo em Paulínia-SP uma unidade moderna com capacidade inicial de produção de 50 mil t/ano.

A entrada do novo competidor no mercado - ao lado dos gigantes Cabot e Columbian Chemicals - já vinha sendo sinalizada há três anos, quando a Degussa, num trabalho de pré-marke-ting, começou a comercializar negro-de-fumo no País, importando o produto das suas fábricas na Europa (Holanda e Alemanha) e Estados Unidos. Segundo Eraldo Pereira, gerente de negócios, a empresa está vendendo uma média mensal de 1.000 a 1.500 t, que são destinadas basicamente aos segmentos de borracha e pigmentos.
“A decisão de construir a planta no Brasil foi tomada há seis anos”, revela o executivo. Nessa decisão, pesou o fato do Brasil comprar no exterior uma média de 30 mil a 40 mil t/ano e o desejo da empresa ter uma fábrica na América do Sul. A escolha de Paulínia é estratégica.
Cuca Jorge


Divulgação
Fábrica da Degussa em Paulínia-SP inicia produção no segundo semestre
Outra vantagem da nova fábrica, segundo Pereira, é que a sua tecnologia reúne o que há de melhor nas experiências da Degussa. Utilizará os mais sofisticados controles eletrônicos para o processo, tanto em termos de qualidade e eficiência, como em proteção ao meio ambiente. A empresa está instalando flares com “a melhor tecnologia de controle disponível (BACT)”. Estes flares têm uma eficiência de conversão e de queima de 98% do gás residual. Pereira revela que a unidade possivelmente irá produzir dois novos tipos de negro de fumo. Utilizado na fabricação de perfis automotivos, o purex é uma tecnologia nova que está entrando no País e melhora a produtividade e o acabamento da peça. Em algumas aplicações, também substitui o N550
.


Daí a Degussa não podia deixar de lado sua responsabilidade com o protocolo de Kyoto e investiu na Nova estação que é a única, no país, a medir carbono elementar e orgânico. A CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental inaugurou em 2006 em Paulínia, uma nova estação automática de monitoramento da qualidade do ar para medir as concentrações de poluentes na atmosfera. Além dos parâmetros como óxidos de nitrogênio, ozônio e material particulado, será a única estação, no país, equipada para monitorar carbono elementar e orgânico presentes em fuligens emitidos em processos de combustão.Instalada no Parque Armando Ferreira, no Bairro Granja Maria, em Paulínia, esta é a 31ª estação automática da CETESB, adquirida por meio de um Termo de Compensação Ambiental - TCA firmado pelo Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental - DAIA, órgão da Secretaria do Meio Ambiente do Estado, com a Degussa Brasil Ltda., para a concessão de Licença Prévia de uma planta fabril nesse município. De acordo com o TAC, a empresa aplicou 2,5% do valor investido na indústria, na forma de compensação ambiental, implementando programas de controle e preservação ambiental. Com essa finalidade, investiu R$ 1,8 milhão na aquisição da nova estação e na compra de acessórios necessários para a manutenção da Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar da CETESB.A solenidade de inauguração contou com as presenças do presidente da CETESB, Rubens Lara, prefeito de Paulínia, Edson Moura, Peter Nagler, Roberto Orrantia e Claudio Iwakura, respectivamente, presidente da Degussa Brasil, gerente da fábrica de Paulínia e diretor industrial de Segurança e Meio Ambiente, entre outros.O presidente da CETESB lembrou que Paulínia passa a ter duas estações de monitoramento da qualidade do ar, sendo a mais completa da rede que passa a contar com 31 estações automáticas, além das manuais, em todo o Estado. “É a primeira estação que mede a concentração de carbono elementar e orgânico, o que mostra que a CETESB está permanentemente em busca do aperfeiçoamento tecnológico, gerando dados cada vez mais precisos para o controle da qualidade do ar”, disse Lara.A preocupação em aperfeiçoar o trabalho é que está levando a CETESB a instalar mais 14 estações de monitoramento da qualidade do ar, dos quais quatro contarão com recursos da iniciativa privada, por meio de TACs. Dez estações já estão em fase de planejamento devendo ser instaladas em Americana, Araraquara, Araçatuba, Bauru, Jundiaí, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.O prefeito Edson Moura, por sua vez, enalteceu a sintonia entre a CETESB e a Prefeitura de Paulínia buscando melhorar as condições ambientais para a população. Lembrou que essa é a preocupação da CETESB em locais como Cubatão, São Paulo e Paulínia, onde a atividade industrial é mais intensa com impactos sobre o meio ambiente.O representante da Degussa, Roberto Orrantia, enfatizou a preocupação da empresa com a questão ambiental. “Com 132 anos de atuação no mundo, sendo 52 no Brasil, a Degussa desenvolve suas atividades aplicando uma tecnologia de ponta para o controle da poluição”, afirmou. Como exemplo lembrou que a fábrica de Paulínia, inaugurada em 2003, opera com o princípio da descarga zero de efluentes industriais, não existindo conexão com os corpos d'água da região.FotografiaJosé Jorge


Paulínia:


A Expansão da 3ª linha Produtiva em Paulínia


O aumento da capacidade de produção do Negro de Fumo de 55 mil tons/ano para 100 mil tons/ano, começou no dia 26 de junho quando, durante um badalado evento na planta de Paulínia que, cá entre nós, foi cantada em verso e em prosa pelo próprio Presidente da Degussa do Brasil e da América do Sul, Mr. Weber Porto como sendo a mais moderna e mais bonita de todas as 60 instaladas no mundo. Weber Porto em seu discurso além de informar dos novos investimentos no valor de R$ 85 milhões o que colocará a unidade de Paulínia como a segunda maior produtora do mundo, chegando a 1,4 milhões de toneladas por ano, enfatizou a importância da Cidade de Paulínia na vida da Degussa e parabenizou o Prefeito Edson Moura por sua gestão responsável econômica e socialmente falando.Thomas Hermann, presidente da Unidade de Negócios de Cargas Avançadas& Pigmentos fez uma explanação mais técnica. Dr. Klaus Engel, Presidente do Conselho Administrativo Mundial da Degussa, muito simpático e elegante arriscou algumas palavras em português e, num inglês com direito ao sotaque alemão, agradeceu de maneira contudente por diversas vezes a presença do Prefeito que muito o honrava e de todos que ali estavam...très chic...Anunciou também que até o ano de 2009 a empresa deverá investir 2.2 bilhões de Euros em países emergentes. Já nosso querido prefeito Edson Moura, em seu discurso lembrou que no dia da inauguração da fábrica, fazendo um tour rápido de reconhecimento das instalações com Mr. Weber Porto ouviu-o profetizar que logo logo estariam comemorando a expansão da produção que naquele momento se concretizava. Muito legal mesmo, pois houve uma clara demosntração de que há uma harmonia de respeito e cordialidade que também foi celebrada pelo Presidente Mundial entre autoridades governamentais e iniciativa privada criando assim esta beleza de progresso que tanto nos orgulha e esta mistura interessante, resultado da globalização: samba com chucrute.
Ao final, o Presidente mundial, liberou via rádio para a sala de controle a ordem para que fosse dado o início a este novo tempo. Os detalhes: som, iluminação, serviço de tradução simultânea, decoração do lounge e do auditório, materila de comunicação visual, banners, buffet, garçons, recepcionistas bilingues, valets, tribuna, música ambiente... estavam impecáveis. Regina Barbara, o braço direito da Presidência, aqui leia-se Weber Porto, que não a perdia de vista um minuto, além de atuar como Mestre de Cerimônia conduziu como um virtuose o andamento desta sinfonia industrial regada a muito champagne, sucos de frutas multi-coloridos: melancia, limão com erva cidreira...que estava divino! Comidinhas: risotos variados, creminhos de camarão, frango e sobremesas encantadoras que encheram os olhos antes de alimentarem o corpo, ainda bem que não tive muito tempo para degustação pois aproveitei tudo que tive direito na captação de informações preciosas para futuros projetos. "Tout comme il faut".
Eu, Secretários do Governo de Paulínia: Joaquim (Defesa Civil), Atauri ( Indústria e Comércio), Vanderli (Chefe de Gabinete) e Geraldo, Diretor de Comércio.
Weber Porto iniciou sua carreira na Degussa em 1983, como assistente de Marketing. Formado em Engenharia Química, exerceu cargos de liderança em diferentes funções no Brasil. Em 1993, mudou-se para a Alemanha onde assumiu o cargo de gerente da Unidade de Negócios Feed Additives. Posteriormente, mudou-se para Argentina como presidente da Degussa nessa região e, entre 2001 e 2004, também passou a responder pelas operações do grupo na América do Sul. Em 2005, Weber Porto assumiu a Unidade de Negócios Peroxygen Chemicals na Alemanha, onde ocupou o cargo de gerente geral Initiators e também como gerente diretor da Degussa Initiators Gmbh & Co. KG até o início de 2006.
Presidente da Degussa da America Latina, Weber Porto, Edson Moura, prefeito de Paulínia e o Presidente Mundial da Degussa, Klaus Engel.
Dr. Klaus Engel desde 2002 o Diretor Presidente do Conselho Administrativo da Degussa mundial.
Edson Moura

Prá coroar o evento a entrada triunfal de Alex Dias Ribeiro, ex-piloto de Fórmula 1 que compartilhou momentos de sua carreira conosco e falou sobre a importância dos pneus na segurança dos pilotos, de como a fórmula 1 e suas pesquisas têm afetado a segurança dos passageiros de carros de passeio e deu exemplos como a air bag, o protetor de cabeça conhecido como santo-antônios entre outros e após, autografou seu livro patrocinado pela Degussa. Foi uma experiência inesquecível! Parabéns a esta empresa que se peocupa com as questões ligadas ao seu staff, a Responsabilidade Social e não somente com os lucros.


Marcelo Araujo Diretor de Cerimonial da Prefeitura Municipal de Paulínia

Em entrevista coletiva à imprensa, na qual participaram Mr. Engel, Mr.Thomas Hermann e Mr. Weber Porto que deu um show de interpretação, passando do português ao Alemão e Inglês fluentemente e não deixando nenhum detalhe sem ser explicado em sua performance de Executivo "Intérprete Simultâneo" onde por diversas vezes ouviu um "I'm sorry" da parte de Mr. Engel que discorria por minutos respondendo aos jornalistas...e deixando a árdua tarefa para este Executivo altamente qualificado como o Presidente Brasileiro e da América Latina em passar as informações com clareza e verdade. Os executivos afirmaram que esta expansão criou 40 novos empregos altamente técnicos e que os lucros devem atingir a casa dos R$150 milhões e que o Negro de Fumo é uma área estratégica de crescimento da empresa e daí a razão de sempre investirem em expansão. Esta capacidade permite responder cada vez melhor à demanda de seus clientes na área de pneus e produtos de borracha. Dr. Engel afirmou também que está bastante otimista, vislumbrando um excelente crescimento na área da indústria da borracha e que a Degussa está preparada para enfrentar tal demanda principalmente com a aumento da capacidade de produção da moderna planta de Paulínia que tem como vizinhos a Replan e a Pirelli entre outros sites de grande importância estratégica para eles. Ficou claro que o aumento da demanda deu-se a partir dos pedidos de seus clientes que fabricam pneus. O constante aquecimento do consumo interno e de exportações de veículos foi um dos motivos que levou à ampliação, já que em 2006, a frota brasileira de veículos alcançou cerca de 26 milhões de unidades, com a produção de 55 milhões de pneus para carros, caminhões, motocicletas e ônibus.
Outro ponto bastante comentado foi a questão do aquecimento global e a preocupaçãp da empresa em relação às questões que envolvem a sua participação para melhoria dde vida no planeta. Uma das ferramentas já usada pela Degussa seria uma nova técnica de aplicação de
matérias primas na fabricação de pneus, que seria a união do

negro de fumo,

sílica

e silano.Com a mistura dessas matérias primas os pneus passam a não colar tanto no chão
fazendo com que o motor dos veículos diminua o seu esforço e consequentemente
queime menos combustível resultando num nível menor de poluição. A Degussa já é responsável hoje pela diminuição de 20% de CO2 na atmosfera.
Pesquisas: desenvolve atividades de P&D em mais de 50 locais no mundo todo
Projetos Acadêmicos: são mais de 200 em parceria com Universidades com o propósito de ficar up to date com as descobertas do mundo científico. Para servir como exemplo de sua atuação nesta área cerca de 20% do faturamento da Degussa está calcado em produtos e tecnologias no período dos útltimos 5 anos.
Terceiro Setor: são diversos os projetos, especificamente em paulínia a Degussa promoveu um concurso de redação e a escola vencedora recebeu computadores, este é um entre milhares e nas Artes também!


Resumindo: Sucesso absoluto em tudo que faz!

Parabéns Regina Barbara pelo brilhante evento.

Parabéns Degussa pelo profissionalismo e tecnologia apresentados e mais do que tudo Mr. Weber Porto, parabéns pelo Show de respeito à matéria-prima mais importante da vida: O Ser Humano.


Cá entre Nós

Congratulations!

Regina Araujo

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