
Um breve olhar...
A Multinacional Degussa atuante no setor de especialidades químicas de alta rentabilidade, ocupa hoje uma posição de liderança de mercado nesse segmento. Tem sido sinônimo de capacidade de inovação, alta confiabilidade, excelência e conectividade inteligente. Produtos inovadores e soluções de sistemas têm feito com que a Degussa desempenhe um papel valioso e indispensável no sucesso de seus clientes, o que se resume na afirmação "creating essentials".
No ano fiscal de 2006, com cerca de 36.000 colaboradores no mundo todo, a empresa gerou vendas de 10,9 bilhões de euros e com lucros operacionais acima de 870 milhões de euros.Sede Corporativa: Dusseldorf, Alemanha
Sua Fundação: 2001, da fusão entre Degussa-Hüls AG e a SKW Trostberg AG
"O futuro se constrói sobre o passado"
Essa convicção do filósofo alemão Odo Marquard, da Universidade de Giessen, é endossada pela nova Degussa, constituída no início de 2001 como resultado de uma fusão - afinal, algumas das raízes da empresa remontam à primeira metade do século 19.

Posição no Mercado: terceira maior empresa química da Alemanha, e ocupa posições de liderança em mais de 85% das operações no mercado mundial.
A História no Brasil
A História no Brasil
A história da Degussa no Brasil começa em 1953. Ao longo do tempo e com as transformações e mudanças ocorridas com o Grupo na Alemanha, a empresa cresceu, expandindo as suas áreas de atuação. Com uma equipe de cerca de 500 colaboradores, a Degussa Brasil Ltda. tem orgulho em contribuir ativamente para o sucesso do Grupo e, principalmente, para o sucesso de seus clientes. A partir do Brasil, sob a orientação da equipe local, a empresa também distribui os seus produtos aos demais países da América Latina.As unidades da empresa no Brasil são as seguintes:
Sede Administrativa: São Paulo
Fábricas: Americana (SP), Paulínia (SP) e Aracruz (ES).
Laboratório de Colorantes e Centro Técnico para Poliuretanos: Americana.
Centro de Distribuição: Guarulhos (SP).
Sede Administrativa: São Paulo
Fábricas: Americana (SP), Paulínia (SP) e Aracruz (ES).
Laboratório de Colorantes e Centro Técnico para Poliuretanos: Americana.
Centro de Distribuição: Guarulhos (SP).
Crescimento e confiança
De 2001 a 2004, foram inauguradas três fábricas: Catalisadores Químicos (2001), Water Chemicals (2002) e Negro de Fumo (2003), além do Centro Técnico de Poliuretano (2003) e o Laboratório de Colorantes (2004). Na fábrica de Peróxido de Hidrogênio houve um investimento no aumento da capacidade produtiva e no lançamento de um ramal ferroviário.
De 2001 a 2004, foram inauguradas três fábricas: Catalisadores Químicos (2001), Water Chemicals (2002) e Negro de Fumo (2003), além do Centro Técnico de Poliuretano (2003) e o Laboratório de Colorantes (2004). Na fábrica de Peróxido de Hidrogênio houve um investimento no aumento da capacidade produtiva e no lançamento de um ramal ferroviário.
O Brasil é um mercado de grande importância para o Grupo da Degussa. Prova disso são os investimentos que a empresa continua fazendo no país, consolidando sua posição e buscando sempre novas oportunidades para seus produtos e serviços. O mais importante para a Degussa são os seus clientes e grande parte dos produtos da empresa é adaptada especialmente para as necessidades deles.
Sustentabilidade:
Sustentabilidade:

Aqui em Paulínia - SP foi assim...
O Lançamento da Pedra Fundamental
Em 1999 A Degussa ainda Hüls chega a Paulínia e compra o terreno onde as Mangueiras Centenárias, que até hoje permanecem, foram encontradas ao lado das pedras do leito do rio, juntamente com uma antiga casa que já fora uma senzala e que sem a possibilidade de restauração emprestou a madeira e os tijolos para a sede da empresa... assim começou a ser delineado o sonho da planta que produz
O Negro de Fumo na Cidade feliz. Um show de cidade.


90%: mercado da borracha (pneus, recauchutagem, artefatos, solados)
9%: tintas de impressão, tintas em geral e plásticos;
1%: fibras, papel, construção, setor elétrico.

O Excelentíssimo Senhor ALCIDES TÁPIAS - Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.











Culminando com um momento gastronômico regado a champagne no Alphaville de Campinas.

Presidente da Degussa, Weber Porto
Roteiro impecável!

A Inauguração
Em março de 2003, a Degussa inaugurou sua 18ª fábrica de Negro de Fumo no mundo, e a primeira no Brasil, ocupando uma área de 270 mil m² com capacidade de produção de 55 mil toneladas para 100 mil toneladas ao ano. Modelo para o Segmento, A fábrica de Negro de Fumo conta com a mais moderna tecnologia existente, tanto em termos de processos produtivos quanto de preservação ambiental, o que a torna uma referência para o setor. A sua produção atende basicamente às indústrias de pneus e artefatos técnicos de borracha, melhorando significativamente suas propriedades de reforço, durabilidade e resistência. A Degussa é a segunda produtora mundial de Negro de Fumo e é a única a oferecer os três principais agentes reforçantes para a fabricação do pneu verde "Green Tire": o Negro de Fumo, as Sílicas e os Silanos.
NEWS/ Press
No dia 14 de março, após investir US$ 60 milhões, a Degussa inaugurou a fábrica para 55 mil t/ano de negro-de-fumo em Paulínia-SP. Esta é a mais nova unidade produtora do material no mundo, a 18ª do grupo alemão, com outras cinco nos EUA; duas na Alemanha e na Coréia do Sul, e uma na África do Sul, França, Itália, Holanda, Suécia, China, Portugal e Polônia. Em âmbito mundial, o grupo é o segundo maior produtor, enquanto no mercado brasileiro a sua participação é ainda inexpressiva, ofuscada pela presença marcante da Cabot e da Columbian Chemicals, que disputam palmo a palmo os negócios regionais. “Queremos conquistar 15% desse mercado dentro de três a cinco anos”, afirmou o presidente da Degussa Brasil, Weber Porto.O consumo brasileiro de negro-de-fumo chega a 270 mil t/ano, com preço médio entre US$ 600 a US$ 700 por tonelada. O excedente fabricado em Paulínia será exportado, segundo o executivo. O portfólio inicial de produtos visa atender aos clientes do setor de pneus (todos os ASTMs) e artefatos de borracha, os consumidores de 90% do volume, que usam o produto como ligante e reforçante. “Quando já tivermos consumo garantido para grande parte da capacidade, poderemos pensar em fazer alguns itens mais sofisticados, como pigmentos para tintas de impressão, por exemplo”, afirmou o gerente da unidade, Eraldo Pereira. Isso pode ser conseguido com pequenas alterações no processo, com baixo investimento, gerando produtos de maior valor. Pigmentos especiais, para tintas automotivas, por exemplo, devem ainda ser importados.O mercado mundial de negro-de-fumo é estimado em 7 milhões de t/ano, com crescimento anual médio de 3% a 5%. A Europa e os EUA apresentam baixos índices de crescimento, sendo considerados maduros. Ao contrário, a Ásia e América do Sul são considerados promissores. A nova fábrica no Brasil é compatível com essa visão, alicerçada pela construção de novas fábricas de automóveis nos últimos anos.A unidade de Paulínia, segundo Porto, usou fornecedores de equipamentos e serviços nacionais, o mais possível, além de ter adotado a tecnologia mais moderna e ambientalmente segura do mundo. “A companhia exige o atendimento de normas internacionais rígidas de meio ambiente e segurança, mesmo que sejam mais restritivas que as do País em que esteja investindo”, comentou. A instalação da unidade sofreu um atraso, principalmente por ter seguido todo o trâmite da lei ambiental local, com audiências públicas e assinatura de compromissos com a comunidade. A matéria-prima, o resíduo aromático (Raro), foi contratada com a Petrobrás, sendo enviada diretamente da vizinha Refinaria de Paulínia (Replan).Carl Voigt, executivo mundial da área de negro-de-fumo da Degussa, explicou que as vendas do insumo não estão sendo prejudicadas pela adoção dos chamados pneus verdes. Trata-se de uma composição de aditivos que une negro-de-fumo, sílica e silanos, de modo a melhorar o desempenho dos pneus, reduzindo o atrito de deslocamento e, consequentemente, baixando o consumo de combustível, bem como as emissões de monóxido de carbono. Além disso, os pneus verdes (que são pretos também, o “verde” dá um apelo ecológico) apresentam menor índice de derrapamento em pistas molhadas, e também contribuem para reduzir os espaços de frenagem, características desejáveis sobretudo em países de inverno rigoroso.Atualmente, segundo Voigt, os carros de passeio dos EUA e Europa já adotam o pneu verde como padrão. Já os veículos de carga começaram a usar recentemente esses artigos, tendo exigido o desenvolvimento de tipos especiais de negro-de-fumo e composições diferentes de sílica e silanos. “Não há antagonismo entre negro-de-fumo e sílicas, mas complementariedade”, afirmou.Bons resultados – A Degussa Brasil obteve aumento de faturamento da ordem de 10% a 15% em 2002, principalmente com os resultados da área de tratamento de efluentes e de papel, na nova fábrica de Americana-SP. Os aminoácidos para rações animais foram mais demandados por causa da maior produção e exportação de frangos, importante segmento consumidor. Também a venda de peróxido de hidrogênio atingiu suas metas e contribuiu para o resultado. A entrada em operação da unidade de negro-de-fumo deverá influenciar positivamente o balanço de 2003, por representar uma diminuição significativa de importações, realizadas a título de pré-marketing.O resultado anima a empresa a continuar o plano de investir no País US$ 140 milhões no período de 2001 a 2004. A próxima etapa, orçada em US$ 50 milhões, consiste na produção local de polímeros superabsorventes (SAP), voltados para fraldas descartáveis e absorventes higiênicos, obtidos a partir do ácido acrílico. A unidade deverá fabricar 35 mil t/ano de SAP, usando, provavelmente, ácido acrílico importado.
Marcelo fairbanks (Folha Online)
OFERTA MAIOR ALTERA O MERCADO DO NEGRO-DE-FUMOFÁBRICA NOVA VAI COLOCAR MAIS 50 MIL T/ANO DO PIGMENTO NO MERCADO BRASILEIRO, ACIRRANDO A DISPUTA ENTRE FORNECEDORES, PROMETE REDUZIR IMPORTAÇÕES E AMPLIAR VENDAS AO EXTERIORHamilton Almeida
A primeira fábrica de negro-de-fumo da Degussa na América do Sul, prevista para entrar em operação entre os meses de julho e setembro, promete sacudir o mercado brasileiro, que movimenta ao redor de 250 mil toneladas/ano. Com um investimento da ordem de US$ 60 milhões, o grupo alemão está construindo em Paulínia-SP uma unidade moderna com capacidade inicial de produção de 50 mil t/ano.
A entrada do novo competidor no mercado - ao lado dos gigantes Cabot e Columbian Chemicals - já vinha sendo sinalizada há três anos, quando a Degussa, num trabalho de pré-marke-ting, começou a comercializar negro-de-fumo no País, importando o produto das suas fábricas na Europa (Holanda e Alemanha) e Estados Unidos. Segundo Eraldo Pereira, gerente de negócios, a empresa está vendendo uma média mensal de 1.000 a 1.500 t, que são destinadas basicamente aos segmentos de borracha e pigmentos.
“A decisão de construir a planta no Brasil foi tomada há seis anos”, revela o executivo. Nessa decisão, pesou o fato do Brasil comprar no exterior uma média de 30 mil a 40 mil t/ano e o desejo da empresa ter uma fábrica na América do Sul. A escolha de Paulínia é estratégica.
Cuca Jorge
Divulgação
Fábrica da Degussa em Paulínia-SP inicia produção no segundo semestre
Outra vantagem da nova fábrica, segundo Pereira, é que a sua tecnologia reúne o que há de melhor nas experiências da Degussa. Utilizará os mais sofisticados controles eletrônicos para o processo, tanto em termos de qualidade e eficiência, como em proteção ao meio ambiente. A empresa está instalando flares com “a melhor tecnologia de controle disponível (BACT)”. Estes flares têm uma eficiência de conversão e de queima de 98% do gás residual. Pereira revela que a unidade possivelmente irá produzir dois novos tipos de negro de fumo. Utilizado na fabricação de perfis automotivos, o purex é uma tecnologia nova que está entrando no País e melhora a produtividade e o acabamento da peça. Em algumas aplicações, também substitui o N550.
Daí a Degussa não podia deixar de lado sua responsabilidade com o protocolo de Kyoto e investiu na Nova estação que é a única, no país, a medir carbono elementar e orgânico.






Paulínia:

A Expansão da 3ª linha Produtiva em Paulínia

O aumento da capacidade de produção do Negro de Fumo de 55 mil tons/ano para 100 mil tons/ano, começou no dia 26 de junho quando, durante um badalado evento na planta de Paulínia que, cá entre nós, foi cantada em verso e em prosa pelo próprio Presidente da Degussa do Brasil e da América do Sul, Mr. Weber Porto como sendo a mais moderna e mais bonita de todas as 60 instaladas no mundo. Weber Porto em seu discurso além de informar dos novos investimentos no valor de R$ 85 milhões o que colocará a unidade de Paulínia como a segunda maior produtora do mundo, chegando a 1,4 milhões de toneladas por ano, enfatizou a importância da Cidade de Paulínia na vida da Degussa e parabenizou o Prefeito Edson Moura por sua gestão responsável econômica e socialmente falando.Thomas Hermann, presidente da Unidade de Negócios de Cargas Avançadas& Pigmentos fez uma explanação mais técnica. Dr. Klaus Engel, Presidente do Conselho Administrativo Mundial da Degussa, muito simpático e elegante arriscou algumas palavras em português e, num inglês com direito ao sotaque alemão, agradeceu de maneira contudente por diversas vezes a presença do Prefeito que muito o honrava e de todos que ali estavam...très chic...Anunciou também que até o ano de 2009 a empresa deverá investir 2.2 bilhões de Euros em países emergentes. Já nosso querido prefeito Edson Moura, em seu discurso lembrou que no dia da inauguração da fábrica, fazendo um tour rápido de reconhecimento das instalações com Mr. Weber Porto ouviu-o profetizar que logo logo estariam comemorando a expansão da produção que naquele momento se concretizava. Muito legal mesmo, pois houve uma clara demosntração de que há uma harmonia de respeito e cordialidade que também foi celebrada pelo Presidente Mundial entre autoridades governamentais e iniciativa privada criando assim esta beleza de progresso que tanto nos orgulha e esta mistura interessante, resultado da globalização: samba com chucrute.
Ao final, o Presidente mundial, liberou via rádio para a sala de controle a ordem para que fosse dado o início a este novo tempo. Os detalhes: som, iluminação, serviço de tradução simultânea, decoração do lounge e do auditório, materila de comunicação visual, banners, buffet, garçons, recepcionistas bilingues, valets, tribuna, música ambiente... estavam impecáveis. Regina Barbara, o braço direito da Presidência, aqui leia-se Weber Porto, que não a perdia de vista um minuto, além de atuar como Mestre de Cerimônia conduziu como um virtuose o andamento desta sinfonia industrial regada a muito champagne, sucos de frutas multi-coloridos: melancia, limão com erva cidreira...que estava divino! Comidinhas: risotos variados, creminhos de camarão, frango e sobremesas encantadoras que encheram os olhos antes de alimentarem o corpo, ainda bem que não tive muito tempo para degustação pois aproveitei tudo que tive direito na captação de informações preciosas para futuros projetos. "Tout comme il faut".

Prá coroar o evento a entrada triunfal de Alex Dias Ribeiro, ex-piloto de Fórmula 1 que compartilhou momentos de sua carreira conosco e falou sobre a importância dos pneus na segurança dos pilotos, de como a fórmula 1 e suas pesquisas têm afetado a segurança dos passageiros de carros de passeio e deu exemplos como a air bag, o protetor de cabeça conhecido como santo-antônios entre outros e após, autografou seu livro patrocinado pela Degussa. Foi uma experiência inesquecível! Parabéns a esta empresa que se peocupa com as questões ligadas ao seu staff, a Responsabilidade Social e não somente com os lucros.
Em entrevista coletiva à imprensa, na qual participaram Mr. Engel, Mr.Thomas Hermann e Mr. Weber Porto que deu um show de interpretação, passando do português ao Alemão e Inglês fluentemente e não deixando nenhum detalhe sem ser explicado em sua performance de Executivo "Intérprete Simultâneo" onde por diversas vezes ouviu um "I'm sorry" da parte de Mr. Engel que discorria por minutos respondendo aos jornalistas...e deixando a árdua tarefa para este Executivo altamente qualificado como o Presidente Brasileiro e da América Latina em passar as informações com clareza e verdade. Os executivos afirmaram que esta expansão criou 40 novos empregos altamente técnicos e que os lucros devem atingir a casa dos R$150 milhões e que o Negro de Fumo é uma área estratégica de crescimento da empresa e daí a razão de sempre investirem em expansão. Esta capacidade permite responder cada vez melhor à demanda de seus clientes na área de pneus e produtos de borracha. Dr. Engel afirmou também que está bastante otimista, vislumbrando um excelente crescimento na área da indústria da borracha e que a Degussa está preparada para enfrentar tal demanda principalmente com a aumento da capacidade de produção da moderna planta de Paulínia que tem como vizinhos a Replan e a Pirelli entre outros sites de grande importância estratégica para eles. Ficou claro que o aumento da demanda deu-se a partir dos pedidos de seus clientes que fabricam pneus. O constante aquecimento do consumo interno e de exportações de veículos foi um dos motivos que levou à ampliação, já que em 2006, a frota brasileira de veículos alcançou cerca de 26 milhões de unidades, com a produção de 55 milhões de pneus para carros, caminhões, motocicletas e ônibus.
Outro ponto bastante comentado foi a questão do aquecimento global e a preocupaçãp da empresa em relação às questões que envolvem a sua participação para melhoria dde vida no planeta. Uma das ferramentas já usada pela Degussa seria uma nova técnica de aplicação de
matérias primas na fabricação de pneus, que seria a união do
negro de fumo,

sílica


fazendo com que o motor dos veículos diminua o seu esforço e consequentemente
queime menos combustível resultando num nível menor de poluição. A Degussa já é responsável hoje pela diminuição de 20% de CO2 na atmosfera.
Pesquisas: desenvolve atividades de P&D em mais de 50 locais no mundo todo
Projetos Acadêmicos: são mais de 200 em parceria com Universidades com o propósito de ficar up to date com as descobertas do mundo científico. Para servir como exemplo de sua atuação nesta área cerca de 20% do faturamento da Degussa está calcado em produtos e tecnologias no período dos útltimos 5 anos.
Terceiro Setor: são diversos os projetos, especificamente em paulínia a Degussa promoveu um concurso de redação e a escola vencedora recebeu computadores, este é um entre milhares e nas Artes também!
Resumindo: Sucesso absoluto em tudo que faz!
Parabéns Regina Barbara pelo brilhante evento.
Parabéns Degussa pelo profissionalismo e tecnologia apresentados e mais do que tudo Mr. Weber Porto, parabéns pelo Show de respeito à matéria-prima mais importante da vida: O Ser Humano.
Cá entre Nós

Congratulations!
Regina Araujo
No comments:
Post a Comment